Um Verso Suicida: Poemas (Portuguese Edition)

Independently published
SKU:
9781096197713
|
ISBN13:
9781096197713
$13.21
(No reviews yet)
Condition:
New
Usually Ships in 24hrs
Current Stock:
Estimated Delivery by: | Fastest delivery by:
Adding to cart… The item has been added
Buy ebook
52º livro do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? Alguns trechos: “Um verso suicida / Atirou-se na frente / De um amor desgovernado / Cansado da sua não-vida / Enlouqueceu de repente / Jogando letras para todo lado” “Você é a única estrela de minha constelação, / E até o fim da vida quero seguir navegando / Nesse seu olhar que transborda emoção, / Onde vivo me perdendo e me encontrando...” “Não sei de onde saem alguns desses casos, / Talvez de algum filme que eu tenha esquecido, / Lendas das madrugadas ou dos ocasos, / Ou de uma reencarnação que eu tenha vivido!” “Olhei para você e pedi desculpa, / E você respondeu que era só o destino / E que nenhum de nós dois tinha culpa, / Aquele brilho a jorrar de seu olhar cristalino!” “Depois de uma noite contigo, / Que venha o fim do mundo, / Já não me importaria mais... / Depois de descobrir teus mistérios, / E de mergulhar em ti, afinal, / Fazendo de teus braços meu abrigo, / Explorando-te com ardor até o fundo, / E me deleitar com teus beijos sensuais, / E com teus gêmeos hemisférios, / Por que me importaria com coisa tão banal?” “Quantos relacionamentos são iniciados / Por uma promessa expressa num olhar? / Quantos corações são arrebatados / Pelo sonho contido no verbo amar?” “Dominós são assim, aos poucos caindo, / Numa sucessão imprevisível, incontrolável, / Vidas amarguradas que vão se destruindo, / Numa agonia descontrolada e interminável...” “Naquele dia, eu me salvei do incêndio, / Onde nosso amor em cinzas se transformou, / E depois disto, escrevi um compêndio / Sobre essa tragédia, que tudo mudou!” “Quantas vezes tomaste uma garrafa de vinho, / Sozinha, sentada em um canto qualquer, / Calada, como se fosses surda e muda? / Quantas vezes me imploravas carinho, / Com os olhos, sem uma palavra sequer, / Esperando em vão por minha ajuda?” “Durou apenas alguns dias / A nossa aventura de amor, / Cheia de sonhos e alegrias, / E noites de vinho e furor...” “Você é uma mala sem alça, / Em quem não vejo nada de bom, / No fundo, você é tão falsa / Quanto a sua bolsa Louis Vuitton!” “A ciência moderna não consegue desvendar / Esse imensurável mistério da vida / E nem ao menos consegue explicar / A paixão que em teu olhar jaz escondida” “Tome um último drinque por nós / E depois disto fique abstêmia / Nunca mais quero ouvir sua voz / Nosso amor não passou de uma blasfêmia” “Talvez eu tenha um ataque / No dia em que tirares a roupa / E me ofereceres a tua nudez, / Pois minha frieza é de araque, / Apenas uma máscara que me poupa / De meus ataques de timidez!” “Aquele verso patético, / Esquelético, / Todo ao contrário, / Quis ser solitário, / Mas tornou-se anêmico, / Polêmico, / Caótico, / Exótico, / Bucólico, / Melancólico, / Estático, / Errático...” “Avante, não tenha medo de ser gentil, / Dê um abraço em quem nunca viu, / Vista um sorriso lindo no rosto, / E não tenha receio de deixá-lo exposto, / Pois, nesse mundo cruel e perverso, / Quantas pessoas pode curar um simples verso?” “Apaguei todas as mensagens / Que havia no maldito celular / Deletei cada uma das imagens / E depois joguei o chip no mar” “Um simples verso, / Controverso, / Perverso, / Fugiu do meu poema,” “Alguém parecido comigo anda pela cidade, / Fazendo-se passar por mim, / Mas é um sósia, não sou eu de verdade, / Não passa de uma cópia chinfrim!” “Hoje, quero tomar um fole / De belisque escocês com energético, / Cara que assim me console / De restar virando um velho caquético!” “Mas eu sinto falta de você assim mesmo, / Esqueci tudo o que sabia sobre paixão, / Mas se posso escolher uma questão a esmo, / O que quer que eu lhe conte sobre solidão?” “Deixei os meus desejos de molho, / E na paixão coloquei panos quentes, / Quando estás perto, fico de olho, / Para não me cravares teus dentes!” “Os teares do Tempo tecem, tecem, / Urdindo para alterar versos e vidas, / Enquanto meus cabelos embranquecem, / Reabrindo minhas velhas feridas...” “Eu O via em todos os momentos, / Mas Ele de repente desapareceu, / E agora, só ouço o uivo dos ventos, / Eu O procuro, mas Ele me esqueceu...” “Para meu grande dê leite / Dê-me um findo sorriso / Que meu adia enfeite / Para demover esse siso” “Líderes de nações perversos, / A apertarem botões com o dedo em riste, / E explodirem esses meus últimos versos / Neste mundo obsceno, onde o ódio é tudo que existe...” “Mesmo que por esse beijo me condene, / Lembrarei dele eternamente, pois sei / Que será uma lembrança perene / Do único beijo que um dia lhe dei...” “Pois era assim que estava escrito / Desde o início dos tempos que seria, / Um rei sem pecados deveria se sacrificar, / Para jorrar o perdão sobre esse mundo maldito, / E fazer cumprir uma antiga profecia / De que o Filho do Homem nos ensinaria a amar...” “Mas agora, vendo você aqui, à minha frente, / A me encarar, com os fixos olhos faiscantes, / Parece que enterrarei minha última quimera, / Quando explorar esses teus lábios palpitantes...” “Foi apenas uma aventura, / Um encontro casual numa rua escura, / Um beijo indecente numa boate obscura, / Seguido de uma sessão de sexo sem censura.” “Por que você dispara / Sobre mim esse sorriso que adultera / Esse meu coração que suspira / Depois que você vai embora / E leva junto esse olhar que fulgura?” “Esses pingos de chuva na janela / Sempre fazem que me recorde dela / E dos riscos molhados em sua face, / Esperando que seu amor retornasse.” “A lente do amor distorce / Retorce / Uma imagem retocada / Desfocada / Descolorida / Desfalecida / Como se vida tivesse / E o amor de volta trouxesse / Mas nunca traz / Nem nos devolve a paz / Para sempre perdida / Dolorida / Como se fosse uma faca / Ou estaca / No peito cravada / E deixada / Como lembrança / Da última dança / Abraços / Amassos / Línguas ardentes / Corpos frementes / Beijos sensuais / Que não haverá nunca mais” “Quem diria que ficarias em ruínas, / Por causa daquele triste ultimato? / Quem diria que se abririam as cortinas, / Ao final desse nosso último ato?” “Em mim, habitam poetas reencarnados, / Sei que é meio louco, mas faz sentido, / Pois sopram o tempo todo em meu ouvido / Seus poemas de amor, jamais publicados!” “E, das brasas, ainda resiste a fumaça, / Que insiste em invadir, insinuante, / Meus pulmões e minha pobre carcaça, / Emergindo de minhas narinas, triunfante!” “Quero passar uma noite com você, / E no dia seguinte, em sua casa devolvê-la, / Ronronando como se fosse um bebê, / E depois, nunca mais vê-la.” “E só então eu noto / Que estou a olhar tua foto, / Onde me dizias exatamente isto, / E que esta cena que assisto / Pertence às minhas memórias / E são apenas imagens ilusórias / Plantadas por minha mente, / Mas não mais estás presente.” “Corpos sedentos a buscar / Carentes / Ardentes / Enquanto a noite durar / Lábios / Sábios / Percorrendo veredas / Ruídos / Gemidos / Entre lençóis e sedas / Molhadas / Ruborizadas / Enquanto a paixão conjugar / Fremente / Demente / As delícias do verbo amar” “Parei bem à beira do abismo, / Para vasculhar o que havia em seu fundo. / E ele me segredou, com cinismo: / ‘Pule, que eu lhe mostro num segundo!’” “Naquela noite, fervias, / Revelando fantasias / De uma vida inteira, / Naquela noite ligeira,” “O que terei feito de tão errado / A ponto de despertar a ira do tempo? / Que fiz para merecer o feitiço que ele me fez, / Para todo dia voltar a esse momento amaldiçoado, / Por que terá ele esse mórbido passatempo, / Que prazer é este de me ver chorar outra vez?” “Descobri que o amor dói, / Como se me cravassem um prego, / E a sua ausência me corrói, / Sem você, sou surdo, mudo e cego!” “Sem você, eu não seria poeta, / Afinal, para quem eu escreveria?/ Minha vida não seria completa, / Sem você e a Poesia...” “Há tantas nuances / Contidas em romances / Que pela vida se arrastam / De amantes que não se afastam / Entre idas e vindas / E esperanças infindas / Mensagens perdidas / Ligações interrompidas / Pesadas cargas / Lágrimas amargas” “E essa paixão sem nexo / Já deixou em mim o reflexo / Nessas imensas olheiras, / A contemplar as geleiras / Que seus olhos devolvem / Aos olhares que a envolvem / Nesse furacão brando, / Inutilmente tentando / Despertar a fúria que não vejo / Num olhar onde não há desejo,” “Vejo um verso a passar, desgarrado, / Buscando companhia para um trago, / Inquieto, então eu o chamo de lado, / Antes que ele faça algum estrago.” “E deu-se início à confusão: / Cada verso mais exaltado / Disparava rimas em profusão, / Criando poemas no atacado! / Mas cada um deles era horrível, / Pois o que mais se poderia esperar / Dessa balbúrdia incrível / Criada por um verso que não sabia rimar?” “And we’ll ever be just one / You’ll be my last rhyme / In a world full of fun / Until the end of time”
  • | Author: Marcos Avelino Martins
  • | Publisher: Independently Published
  • | Publication Date: Apr 30, 2019
  • | Number of Pages: 110 pages
  • | Language: Portuguese
  • | Binding: Paperback
  • | ISBN-10: 1096197715
  • | ISBN-13: 9781096197713
Author:
Marcos Avelino Martins
Publisher:
Independently Published
Publication Date:
Apr 30, 2019
Number of pages:
110 pages
Language:
Portuguese
Binding:
Paperback
ISBN-10:
1096197715
ISBN-13:
9781096197713