Os Poemas Que Jamais Escrevi (Olympus) (Portuguese Edition)

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1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PaSSARO APEDREJADO 3. CABRaLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATe A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NaO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATe QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NaO VIU 14. A IMENSIDaO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMeTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL e O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATe SECAREM AS ÚLTIMAS LaGRIMAS 23. EROTIQUE 3 Algumas amostras: “Nossos risos enchem o ar / E colorem o som do vento / Tudo que faço e por te amar / Nesse lindo sonho que invento / Girando num veloz carrossel / Mais lúdico que a luz do luar / Ou brincando de pintar o ceu / Com as estrelas de teu olhar” “Existira algum psicocardioterapeuta / Que se compadeça dessa sua desdita, / E consiga ensinar esse coraçao apedeuta / A dar um jeito nessa tristeza infinita?” “E ao final dessa exploraçao, / Beija-me com esses labios famintos, / Prestes a explodir de paixao, / Liberando teus mais selvagens instintos!” “Dê-me um beijo como ninguem nunca deu, / Conte-me intimidades que jamais confessou, / Faça-me confissões que sempre escondeu, / Revele misterios que a ninguem mais mostrou... / Lembre-se de memórias que jamais teve, / De reminiscências que o próprio tempo esqueceu, / Para celebrarmos o amor que aqui nunca esteve, / Nesse livro de histórias que ninguem nunca leu...” “Sou o personagem sem glória, / Para quem só a tristeza resiste, / Aquele para quem restou a memória / De um amor que nao mais existe...” “Nós nos entreolhamos, tremendo, / Com medo de nos separarmos, / Pois seria um castigo tremendo, / Você no ceu, e eu no inferno, / Sem nunca mais nos amarmos, / Num sofrimento eterno, / Num poço sem fim de maldade, / Onde eu vagasse por toda a eternidade!” “Mas o poeta nao entendeu / As intenções de sua musa, / Que nada queria de seu, / Ou de sua mente obtusa! / Tudo que ela queria era sexo, / E o poeta só pensava numa rima, / E, cada vez mais perplexo, / Queria compor uma obra-prima!” “E te reconheceras em meus versos, / E saberas o tamanho do meu amor, / E com teus olhos nos meus imersos / Talvez me beijes entao com furor?” “Desde que provei o teu sabor / Nunca mais consegui te esquecer / E os poucos dias que fico sem teu amor / Da vontade de dormir ate te rever” “Eu e você, nao se explica, / Nem recorrendo ao dicionario, / Pois nada no mundo justifica / Esse nosso amor tao lendario! / Nossos corpos trocam fagulhas, / Em nossas bocas fulguram centelhas, / Nossos sexos trocam borbulhas, / Murmuras doidices em minhas orelhas!” “Que achas de tua boca preencher / Por instantes, com um pedaço de mim, / Que te lembres depois que eu morrer, / Pelo resto de tuas noites sem fim?” “Tuas sinapses transportam meus neurônios / E alimentam meus poeticos pensamentos / Que viram verdadeiros pandemônios / Quando o amor libera teus fragmentos / Em meu corpo estas diluída / Espalhada em cada celula minha / O teu amor impregna minha vida / E me acompanhara ate o fim da linha” “Mande-me para uma ilha deserta, / E apague o endereço de seu GPS, / E se achar que isto a liberta / Vê se para sempre me esquece!” “La fora, tantas estrelas cintilam, / Mas as de teu olhar sao imensas, / E diante delas, meus olhos vacilam, / Prisioneiros de paixões tao intensas!” “Nessa minha solidao nativa, / Você e uma morta-viva, / Sempre por aí a me assombrar, / Um fantasma sob a luz do luar!” “Em um sonho quase sólido, / Passaste por mim como um bólido, / Despida de um jeito erótico, / Atraves de um espelho tao exótico! / Nesse sonho quase magico, / Nosso amor nao era hemorragico, / Eu nao era só um teu acólito, / E nosso amor nao era tao insólito!” “Todo mundo gosta de mim, / Só com você nao deu liga! / Faz de conta que nao liga para mim, / E confesso que isto me intriga...” “A pobre ladra infeliz, coitada, / Certamente sofreu uma guinada completa, / E deve estar com a cabeça revolta, / Cheia de sonhos, versos e ilusao, / Pois, com tantos corações a solta, / Foi roubar logo o coraçao de um poeta?” “Se os seus olhos me fascinam / Se seus beijos me alucinam / O que isto significa? / Se o seu olhar me congela / Se sua boca me atropela / O que isto explica?” “Quem tera sido o autor desse tiro, / Que fez o meu sono leve ir embora, / Sera que o infeliz viu algum vampiro / Mordendo um alvo pescoço la fora?” “Ja e quase de madrugada, / E continuamos nessa aventura intrepida, / Minha flecha em tua aldrava, / Nessa batalha na noite enluarada, / Onde profano a tua carne tepida, / Que pela noite inteira me abrigava!” “Em teu meigo olhar escorrego, / Atras de um amor impossível, / Mas em meus sonhos navego / Por este teu corpo incrível!” “Resgate-me dessa cruel enrascada, / Dessa tristeza da qual nunca soubera, / Pois estou a solta no meio do nada, / Um ditongo perdido a sua espera!” “Nosso amor, que foi tao meteórico, / De repente se tornou fantasmagórico, / Nós dois metidos em brigas lendarias, / Afastando-nos como se fôssemos parias!” “Nao sei com quem esta nem onde / E ate que a saudade de novo se esconde / Fico pensando em você pelo resto da noite / Deixando que a tristeza de novo me açoite” “Vaguei por cidades imensas, / Por ruas cada vez mais densas, / Cheias de suor e pecado, / Mas, sem você ao meu lado, / Nada mais para mim fazia sentido, / Sou um som estereo cheio de zumbido!” “Aquele beijo erótico / Que tinha um gosto exótico / De amoras e de framboesas / Revelou para ti minhas fraquezas” “Deixemos de preâmbulos / E vamos direto ao ponto, / Alem de seus olhos sonâmbulos, / Que aos poucos desmonto...” “Eu te procuro pela cidade, / Enquanto as bombas caem, / No último dia da Terra, / O Apocalipse tornado realidade, / Vidas que se subtraem / No desespero da última guerra...” “Penso em ti, mas me faz mal / Essa ferida que nunca sara, / As memórias que doem na alma, / As lembranças que nunca cessam... / Preciso deixar esse sonho irreal, / Abandonar esse amor que nao para, / Essa tristeza que nao se acalma, / A dor que meus labios nunca confessam!” “Adeus e ate nunca / Saio desta espelunca / Que um dia chamamos de lar / Pois apenas cansei de te amar“ “Entre nós existe uma linha imaginaria / Que impiedosamente nos separa / E em pedaços me divide / Deixando-me como um paria / Com uma saudade que nao para / E que meu sorriso transgride” “No mesmo instante em que você partiu, / Morri, mesmo que o coraçao ainda bata, / Mas descompassado como nunca se viu, / Nessa nostalgia imensa que me arrebata!” “Nao ligues se eu te disser coisas fúteis / Poetas vivem em mundos estranhos / Mas acabam cansados de amores inúteis / E armadilhas ocultas em olhos castanhos” “Esse seu sorriso traduz / Em línguas que nem mesmo domina / O que vai nesse olhar cheio de luz / Que em meus sonhos peregrina” “Nunca tive dezenas de amadas, / A conta e bem mais modesta, / Minhas histórias sao inventadas, / Porque minha memória nao presta!” “Como pude perder essa lembrança / Desse amor cuja história nao se cansa / De apunhalar-me depois que voltei? / Foi tanto amor que ate hoje nao sei / Como pôde se isolar tao de repente / E esconder-se num recôndito da mente!” “Eu nao era assim, / Sempre fui pacífico, / Lúcido, espirituoso, / Nunca fiquei fora de mim, / as vezes terrífico, / Estúpido, rancoroso!” “Encontrei uma ossada de um peixe arcano / Bem no meio das areias do Saara / Onde e que foi parar o oceano / Que um dia daqui se afastara?” “Nesses teus olhos fantasmagóricos / Que me testam sob a luz do luar, / Vejo rastros de monstros pre-históricos / Que se esconderam no fundo do mar!” “Isto só pode entao ser paixao, / Pois senao, como poderia explicar / Essa minha estranha compulsao / De em teu oceano naufragar?” “Enquanto isto nao for ainda possível, / Seguirei contigo sonhando acordado, / Sangrando por esse sonho inacessível, / Ate decifrares o amor em meus olhos cifrado...” “Ando a mais de 100 km por hora, / Dirijo para a balada e bebo uísque, / Vivo abrindo a Caixa de Pa
  • | Author: Marcos Avelino Martins
  • | Publisher: Independently published
  • | Publication Date: Aug 22, 2017
  • | Number of Pages: 100 pages
  • | Language: Portuguese
  • | Binding: Paperback/Religion
  • | ISBN-10: 154956658X
  • | ISBN-13: 9781549566585
Author:
Marcos Avelino Martins
Publisher:
Independently published
Publication Date:
Aug 22, 2017
Number of pages:
100 pages
Language:
Portuguese
Binding:
Paperback/Religion
ISBN-10:
154956658X
ISBN-13:
9781549566585